Fazer uma conta conjunta significa ter o seu dinheiro compartilhado com outras pessoas. Por isso, essa alternativa é muito buscada por casais, pais e filhos, e sócios. No entanto, saber como fazer uma conta conjunta exige conhecer uma série de detalhes, que passam pela documentação e outros processos.
Você já se perguntou como fazer uma conta conjunta? Muito conhecida, essa modalidade é uma opção para casais, sócios e pais com filhos. Ou seja, pessoas que precisam dividir suas finanças e despesas. A questão é que o processo de abertura é um tanto burocrático.
Isso porque a conta conjunta precisa ser aberta em uma instituição financeira tradicional. Portanto, é necessário entregar a documentação de todos os titulares. Além disso, é preciso saber os detalhes. Por exemplo, é possível abrir conta poupança conjunta?
Essa e outras informações serão trabalhadas nesse conteúdo. Então continue lendo para saber mais!
Uma conta conjunta é uma modalidade de conta bancária em que há dois ou mais titulares. Todos têm os mesmos direitos e responsabilidades. Por isso, arcam com as taxas e os outros encargos de forma igualitária.
Normalmente, ela é aberta por casais e familiares. No entanto, não é preciso ter relação de parentesco. Por isso, sócios também podem utilizar esse serviço bancário. Ainda vale a pena destacar que ela pode ser:
Qualquer pessoa com mais de 18 anos, ou acima de 16 anos com emancipação, pode abrir conta conjunta online ou física. Basta apresentar os documentos necessários. A exigência é válida tanto para a modalidade de poupança quanto a corrente.
Para saber como fazer uma conta conjunta, você deve entregar os documentos exigidos pela instituição financeira. Eles podem variar. No entanto, o mais comum é que sejam solicitados os seguintes:
Vale a pena reforçar que esses documentos devem ser apresentados por todos os titulares da conta.
A conta conjunta deve ser aberta diretamente na instituição financeira que você e os outros titulares desejarem. Esse processo costuma ser feito em uma agência, com a entrega dos documentos. Inclusive, vale para a conta conjunta com idoso.
Alguns bancos também permitem abrir conta conjunta online. Nesse caso, você enviará os documentos de forma digital. No entanto, é preciso consultar se essa opção é válida na sua instituição financeira.
Além disso, nunca confunda a conta conjunta com a compartilhada. Essa segunda opção é menos burocrática e tem o objetivo de garantir a divisão de despesas justa e correta. Por isso, tem outras características.
Uma delas é a separação do saldo. Ou seja, cada um gasta apenas o seu dinheiro. Outra é que apenas o usuário administrador tem poderes ilimitados. Dessa forma, é possível ter mais segurança.
Para acrescentar ou alterar o titular, os outros titulares da conta devem fazer essa solicitação. Além disso, será necessário assinar um novo contrato e a apresentação dos mesmos documentos já citados.
Apesar desse procedimento estar disponível para qualquer pessoa e ser isento de tarifas, é preciso que todos estejam de acordo com a mudança.
Sim, esse processo está disponível para qualquer correntista de conta individual. Nesse caso, você indica a necessidade de inclusão de um titular e informa os dados dele. Em seguida, formaliza a solicitação e entrega os documentos.
Pronto! Essa é uma das maneiras de saber como fazer conta conjunta. Porém, vale a pena ressaltar que ela ainda tem uma burocracia maior do que uma conta compartilhada, por exemplo.
Além disso, a segurança do seu dinheiro é menor. Portanto, vale a pena considerar manter a sua conta-corrente e apenas abrir a conta compartilhada. Afinal, é uma solução menos burocrática e mais simples.
Sim. Na hora de fazer a sua conta conjunta, você indica se deseja que ela seja do tipo corrente ou poupança. Essa escolha deve ser feita por todos os titulares.
O processo de abertura é o mesmo. A única diferença é que a conta estará sujeita às regras da poupança. Ou seja, vai render alguma quantia a cada 30 dias de dinheiro investido.
Com todas essas informações, você já sabe como fazer conta conjunta e pode decidir se ela vale a pena. Porém, existem alternativas mais viáveis, menos burocráticas e mais fáceis para cuidar do seu dinheiro.
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