“Pelo app, duas ou mais pessoas podem alocar uma quantia determinada de recursos pessoais numa conta em com permissões coletivas — ou seja, todo mundo pode mexer ali e todas as transações ficam registradas pra todo mundo ver quem fez o quê. Trata-se de um mercado praticamente inexistente no país. Pouco mais de 1% das contas bancárias têm alguma função para permitir movimentações conjuntas, nas contas do Banco Central. É bem pouco perto do potencial. “Nos Estados Unidos, essa fatia passa da casa dos 30%”, diz Ruhman. “É uma questão cultural nunca abordada de fato pelos bancos brasileiros.””.